Nesta edição: IA que promete curar todas as doenças, IA que quer ser seu novo assistente pessoal, uma explicação do que seria uma superinteligência. Tem também literatura bombando no TikTok e um experimento de uma semana sem redes sociais — entre o alívio e a abstinência. Cinco histórias sobre o que a tecnologia está fazendo com a gente (e o que a gente ainda pode fazer com ela).

Meta AI
A Meta lançou seu próprio aplicativo de inteligência artificial para competir com o ChatGPT. Apresentado por Mark Zuckerberg em um vídeo no Instagram, o Meta AI já está disponível nos Estados Unidos e promete ser uma “IA pessoal”, com foco em comandos de voz e interações personalizadas. O app também permite criar e compartilhar conteúdos gerados por IA, integrando recursos de redes sociais da empresa. A novidade ainda não tem data para chegar ao Brasil. Leia Mais

BookTok

Você já conhece o gênero literário Sports Romance? São histórias que misturam romance com o universo esportivo e que têm conquistado leitores ao redor do mundo graças às redes sociais, especialmente o BookTok, uma comunidade de leitores no TikTok que compartilha resenhas, indicações e tendências literárias.  Leia Mais

Quando a IA parar de responder e começar a reparar.
O artigo desta semana de Ronaldo Lemos propõe uma nova definição para “superinteligência”: a inteligência artificial que observa a realidade. Ele compara os modelos atuais de IA a um tipo de subconsciente cheio de conhecimento em estado potencial, que só se torna concreto quando provocado por uma pergunta — assim como, na física quântica, a observação colapsa possibilidades em uma única realidade. Para Lemos, o verdadeiro salto virá quando a IA deixar de apenas responder e passar a observar o mundo de forma ativa, interpretando fenômenos por conta própria. Isso, diz ele, será o ponto de virada. Leia Mais

Doutor IA vai te ver agora
Demis Hassabis, ganhador do Nobel de Química e cofundador da DeepMind, afirmou em entrevista que a inteligência artificial poderá curar todas as doenças humanas dentro de dez anos. Ele destacou o papel do AlphaFold2, modelo desenvolvido por sua equipe capaz de prever a estrutura de milhões de proteínas — avanço que pode acelerar a criação de novos medicamentos. Apesar do otimismo, especialistas ouvidos na reportagem alertam que ainda há muitas barreiras: desde limitações científicas até questões éticas e econômicas. Mesmo assim, a promessa de uma IA capaz de revolucionar a medicina já não parece tão distante. Leia Mais

Uma semana sem redes sociais

Na tentativa de escapar do “apodrecimento cerebral” — a dificuldade de focar após tanto rolar telas — o jornalista Brian X. Chen passou uma semana usando um celular sem redes sociais, navegador ou aplicativos. A experiência com o Light Phone III, um dispositivo minimalista, trouxe momentos de atenção plena e nostalgia, mas também revelou o quanto nossa vida depende de funções digitais básicas, como QR code para transporte e apps de entrega. No fim, a sensação foi ambígua: um alívio por respirar fora das bolhas digitais, mas também a frustração de viver numa sociedade construída em torno de smartphones. Leia Mais

Por hoje é “só”.

Abraços,
Equipe Torabit