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Na edição de hoje, vamos dos limites para adolescentes nas redes à busca pela juventude eterna, passando pela expansão da IA no mercado editorial e pelo novo comportamento de busca digital dos brasileiros impulsionado pela inteligência artificial. Boa leitura!

Redes e adolescentes na Austrália

A partir de 10 de dezembro, as redes sociais na Austrália serão obrigadas a adotar verificações de idade como análise de documentos, reconhecimento facial ou estimativas baseadas em comportamento online  para impedir que menores de 16 anos criem contas ou manter perfis já existentes. As plataformas não poderão depender apenas da declaração do usuário ou do consentimento dos pais e poderão ser multadas em até AU$ 49,5 milhões se não cumprirem as regras. Pais e crianças não serão punidos, toda a responsabilidade recai sobre as empresas, que terão de combinar diferentes métodos de verificação e apagar os dados usados no processo após a checagem. Leia mais.

Redes e o antiaging

A indústria da beleza e as redes sociais vêm impulsionando o movimento antiaging ao promover produtos, procedimentos estéticos e dietas que prometem retardar ou “parar” o envelhecimento. Nas plataformas digitais, filtros, padrões estéticos e publicidade constante reforçam a ideia de que rugas, cabelos brancos e marcas do tempo devem ser evitados, criando uma pressão especialmente forte sobre mulheres. Esse bombardeio de conteúdos e idealizações sustenta um mercado bilionário e intensifica a autocobrança pela aparência jovem. Leia mais.

IA tradutora

A Amazon começou a testar uma ferramenta de IA no Kindle Direct Publishing que permite a autores traduzirem seus livros gratuitamente, inicialmente apenas entre inglês, espanhol e alemão. A novidade promete ampliar o alcance de obras autopublicadas e deve, em breve, incluir outros idiomas, reacendendo o debate sobre o uso da IA no mercado editorial. Leia mais.

80% dos brasileiros usam IA para pesquisar

Estudo mostra que 80% dos brasileiros usam ferramentas de IA para fazer pesquisas, salto de 21% em um ano. O ChatGPT lidera com 82%, seguido por Gemini (45%) e Meta AI (42%). Apesar da popularização das IAs, a forma mais comum de busca ainda é o texto digitado, tanto no desktop quanto no celular, enquanto pesquisas por voz e por imagem seguem pouco utilizadas. Mesmo assim, a confiança total nessas ferramentas não acompanha o ritmo de adoção: 84% dos brasileiros afirmam que continuarão usando o Google para suas pesquisas diárias, indicando que a IA complementa  mas ainda não substitui o buscador tradicional. Leia mais.


Por hoje é “só”.
Abraços
Equipe Torabit

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Torabit

Publicado no dia 24 de novembro de 2025