O Google decidiu proibir anúncios políticos no Brasil para as eleições municipais de 2024. A medida visa atender às exigências do TSE que definem conteúdo político-eleitoral de forma ampla, obrigando plataformas a manter um controle detalhado dos anúncios. A empresa citou a dificuldade de moderar um grande volume de propaganda em mais de 5 mil municípios como motivo para a proibição. Leia mais aqui.
A lei, apelidada de “trovão”, sancionada por Joe Biden, pode banir o TikTok nos EUA devido às preocupações com segurança nacional e coleta de dados, impulsionando a ByteDance a buscar um comprador para as operações do aplicativo no país em 270 dias, prorrogáveis por mais 90 dias. A falta de evidências concretas sobre a coleta indevida de informações alimenta o debate, que ganhou destaque durante o governo Trump e continua sob a administração Biden. Leia mais aqui.
O Google está adiando seus planos de eliminação de cookies de terceiros devido a obstáculos encontrados durante os testes da Privacy Sandbox, uma alternativa para veicular anúncios online sem compartilhar dados pessoais dos consumidores. A decisão veio após a intervenção da Autoridade de Concorrência e Mercados do Reino Unido (CMA), que está supervisionando a transição e exigiu mais evidências dos participantes do mercado até o final de junho. Essa mudança pode impactar a indústria de publicidade digital, especialmente os fornecedores de tecnologia publicitária, enquanto o Google busca encontrar uma solução que equilibre as expectativas de privacidade dos consumidores com as necessidades dos anunciantes. Leia mais aqui.
Todo mundo sabe que os millenials se interessam por produtos recomendados por influenciadores.
O que podemos fazer com essa informação?
> Priorize parcerias com nano e micro influenciadores: Eles têm taxas de engajamento mais altas do que mega influenciadores, o que pode gerar mais interações com seu público-alvo.
> Aproveite a autenticidade: Criadores “menores” têm a capacidade de construir narrativas mais humanizadas e naturais, o que aumenta a credibilidade das recomendações de produtos ou serviços para os seguidores.
> Conheça o público-alvo: Os millennials, por exemplo, têm mais probabilidade de se interessar por produtos recomendados por micro e nano influenciadores do que por celebridades ou mega influenciadores. Entender as preferências do seu público é fundamental para direcionar suas estratégias de parceria.
> Explore o potencial do mercado brasileiro: Com o Brasil sendo o segundo maior mercado mundial de influenciadores, após os Estados Unidos, há um vasto campo para explorar parcerias com criadores de todos os tamanhos, aproveitando o engajamento e a autenticidade que eles podem oferecer.
Publicado no dia 29 de abril de 2024